quarta-feira, 31 de março de 2010

If I show you, I don't think you'd understand.

Eu não sou exatamente perfeccionista, mas em relação a algumas coisas eu tenho a mania irritante de nunca achar que está bom o bastante. Por exemplo, blogs. Esse é meu segundo e eu não vou fazer um terceiro, mas às vezes eu olho pra ele e parece que não tá do jeito que deveria estar, do jeito que eu queria que estivesse. Eu acho que tem alguma linha-limite que eu tô tentando ultrapassar, sabe? Como se no caminho pro blog perfeito houvesse um muro enorme construído com tudo de mais pessoal que eu poderia falar. Mas não falo. Não consigo e, na verdade, não tento muito, porque não quero. Talvez cruzar esse muro me fizesse bem mas, por enquanto, prefiro apenas olhar meu blog e pensar em tudo que posso escrever nele.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Here we go again.

Não, eu não morri. Sim, minha internet morreu. Vai ressuscitar, mas não sei quando. Quem sabe na Páscoa RISOS.
Tô morrendo de saudades do meu blogzinho querido. Eu vou bem, muito bem, obrigada por perguntar. Tô amando a faculdade. Toneladas de coisas pra ler e nada de fórmulas, it's Heaven! Mas, enfim, tô gostando muito mesmo, as aulas são muito interessantes. Na aula de hoje nós tivemos que criar um blog *momento propaganda* http://momentojornal.wordpress.com/ Elogiem e me ajudem a ganhar uma boa nota D:

É isso. Mesmo sem internet, vou tentar não sumir. Até breve!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Inglourious basterds.

My name is Lt. Aldo Raine and I'm putting together a special team, and I need me eight soldiers. Eight Jewish-American soldiers. Now, y'all might've heard rumors about the armada happening soon. Well, we'll be leaving a little earlier. We're gonna be dropped into France, dressed as civilians. And once we're in enemy territory, as a bushwhackin' guerrilla army, we're gonna be doin' one thing and one thing only... killin' Nazis. Now, I don't know about y'all, but I sure as hell didn't come down from the goddamn Smoky Mountains, cross five thousand miles of water, fight my way through half of Sicily and jump out of a fuckin' air-o-plane to teach the Nazis lessons in humanity. Nazi ain't got no humanity. They're the foot soldiers of a Jew-hatin', mass murderin' maniac and they need to be dee-stroyed. That's why any and every every son of a bitch we find wearin' a Nazi uniform, they're gonna die. Now, I'm the direct descendant of the mountain man Jim Bridger. That means I got a little Injun in me. And our battle plan will be that of an Apache resistance. We will be cruel to the Germans, and through our cruelty they will know who we are. And they will find the evidence of our cruelty in the disemboweled, dismembered, and disfigured bodies of their brothers we leave behind us. And the German won't not be able to help themselves but to imagine the cruelty their brothers endured at our hands, and our boot heels, and the edge of our knives. And the German will be sickened by us, and the German will talk about us, and the German will fear us. And when the German closes their eyes at night and they're tortured by their subconscious for the evil they have done, it will be with thoughts of us they are tortured with. Sound good?

segunda-feira, 8 de março de 2010




mimimi :(

domingo, 7 de março de 2010

Quando você menos espera, tem que fazer novamente.

Kika, filme de 1993 escrito e dirigido pelo espanhol Pedro Almodóvar, é mais uma prova de seu talento para fazer rir com situações absurdas. Kika é uma jovem maquiadora que é chamada pelo escritor americano Nicholas Pierce para maquiar o cadáver de seu filho, Ramón. Mas o rapaz não estava morto, apenas tinha catalepsia. Kika e Ramón começam a namorar. Alguns anos depois, quando o casal já mora junto, Nicholas volta de uma longa viagem e se torna amante de Kika. A história dos três é acompanhada de perto por Andréa Caracortada, apresentadora do programa O Pior do Dia, que está sempre com uma câmera na cabeça (a iluminação sai dos seios). Andrea acredita que Nicholas tenha matado a esposa (que supostamente se suicidou) e seja um serial killer.
Cenas que poderiam ser perturbadoras, como quando Kika é estuprada várias vezes po um ex-ator pornô, arrancam gargalhadas. O absurdo não parece absurdo, parece perfeitamente natural - e muito engraçado. E é esse gosto pelo nonsense, e o talento para trabalhar com ele, que marca a obra de Almodóvar, seja na comédia ou no drama.

quarta-feira, 3 de março de 2010

We're alright, we're okay.

Agora já não existe a mínima possibilidade de dar errado. Eu tenho bolsa integral numa das melhores faculdades de Comunicação do país! Amanhã faço minha matrícula. Os últimos dois anos e especialmente os últimos meses foram cheios de estresse e tensão, e isso está prestes a acabar. Finalmente.